Rosa de Saron fala sobre novo CD da Banda: Horizonte Distante


Em “Horizonte Distante” nossas letras abordam a espiritualidade, o cotidiano, aspectos sociais e hoje temos a honra de compartilhar com vocês um pouco de cada uma das nossas canções.

Confira os comentários faixa a faixa do nosso novo CD – Horizonte Distante.

O SOL DA MEIA-NOITE (Guilherme de Sá)

O Sol da Meia-Noite foi a música mais espontânea feita para este disco em termos de letra, que foi escrita num momento de insônia durante uma viagem no ônibus da banda. Uma curiosidade: a melodia da estrofe foi composta em 2001, quando ficou de fora do disco Depois do Inverno, e acabou entrando para este disco.

MENOS DE UM SEGUNDO (Guilherme de Sá)

Essa música é dedicada a todas as pessoas que perderam seus queridos de uma forma trágica ou repentina. Mas apesar de sempre deixar marcas impossíveis de se apagar, fica a esperança de um dia poder reencontrar essa pessoa na eternidade.

FOLHAS DO CHÃO (Eduardo Faro / Guilherme de Sá)

Nós nos deparamos constantemente durante nossa vida com escolhas que muitas vezes são decisivas para nós. Nessa música as folhas simbolizam nossas experiências de sucesso e fracasso que servem como inspiração e direção para nossos novos caminhos.

UM NOVO DE ADEUS (Rogério Feltrin / Guilherme de Sá)

Depois de vários dias fora viajando com a banda, voltamos para casa para ficar apenas um dia e voltar a ficar fora outros tantos. As palavras ditas por minha esposa nesse “breve reencontro” ficaram ressoando em minha cabeça e ao chegar no hotel, pensando em tudo isso iniciei essa canção finalizada pelo Guilherme.

MAIS QUE UM MERO POEMA (Guilherme de Sá)

Essa musica é mais uma conscientização do que um protesto. Partiu de uma lista de coisas ruins e foi feita numa madrugada no ônibus da banda. Depois de assistir a mais uma edição daqueles jornais que exprimem o sofrimento do ser humano no Brasil, surgiu a vontade de escrever essa canção.

INVISÍVEL (Guilherme de Sá / Rogério Feltrin)

Certo dia assisti a uma palestra sobre invisibilidade social gerada pela indiferença ou preconceito. Alguns indivíduos se tornam “invisíveis” perante a sociedade ou perante o próximo. Uma reflexão que leva a pensar que por mais invisível para o outro que a pessoa seja, ela é sempre enxergada por Deus, deu origem a essa música.

SOBRE MARÉS E ANGRA (Guilherme de Sá)

Baseada em um fato real. Em janeiro de2009, eu e mais dois amigos fizemos uma viagem e quase morremos em alto mar. Foi realmente um milagre ter escapado depois de 13 horas lutando contra todo tipo de adversidade. Considero-a como minha melhor letra já escrita, em que tudo está nas entrelinhas.

MINHA TRISTE IMPERFEIÇÃO (Rogério Feltrin / Alex Alva)

Essa canção é resultado de uma reflexão e identificação pessoal, sobre a passagem bíblica em Romanos 7, 20, onde Paulo lamenta sua dificuldade humana em praticar o bem e sua propensão a errar.

NA CHUVA AO FIM DA TARDE (Eduardo Faro / Guilherme de Sá)

Muitas vezes descobrimos que estamos no lugar errado, fazendo as coisas erradas e assim desperdiçando nosso tempo e vida sem nos permitir vivenciar nossos sonhos, nossos dons , nosso chamado. Fala da busca da felicidade aliada à realização total do ser humano.

MESMA BRISA (Eduardo Faro / Guilherme de Sá)

Em alguns momentos nos vemos desanimados com o que somos e com a vida que estamos levando, essa letra fala exatamente dessa reflexão de que muitas vezes é preciso se atirar ao mar confiantes em Deus, saindo de nossa zona de conforto para que novos horizontes surjam. (João 6,16-21)

ENTRE ASPAS (Guilherme de Sá)

A letra de “Entre Aspas” retrata o cansaço dos integrantes na turnê Rosa de Saron 2009. E busca um sentido para tudo isso. E a moral da história consiste no simples fato que não sofremos nada perto daquilo que Cristo sofreu por nós. E isso nos dá forcas pra continuar.

MEU LUGAR (Guilherme de Sá)

Cada dia que passa, cada instante é uma oportunidade para um novo momento. Num ambiente onde as incertezas e cobranças insistem em continuar, o que importa realmente são as experiências pessoais que cada pessoa vivencia. E não há nada como vivenciar algo e ter toda sua base nisso, qualquer teoria cai por terra.

VELHOS OUTONOS (Guilherme de Sá)

É a eterna sensação do fim das coisas. Ultimamente muito se fala em teorias do fim do mundo, um prova a cada dia é revelada, vários alertas são emitidos mas infelizmente ninguém se move para mudar o quadro. Essa letra fala disso. Em forma de poesia tenta revelar uma sensação não apenas de desconforto, mas de abandono. Onde estaremos quando o fim chegar?

Fonte: rosadesaron.com.br

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